Não é de hoje que se reconhece a importância de fazer boas perguntas para chegar a respostas mais certeiras. Era o que Sócrates – o filósofo grego –propunha com sua maiêutica, que é a base da filosofia ocidental: um encadeamento de perguntas cada vez mais profundas para que cada indivíduo  chegasse a sua própria verdade.

Pouco mais de 2 mil anos depois, o físico Albert Einstein afirmou: “Se eu tivesse uma hora para resolver um problema e minha vida dependesse da solução, eu gastaria os primeiros 55 minutos determinando a pergunta adequada a ser feita, pois assim que eu soubesse a pergunta certa, poderia resolver o problema em menos de cinco minutos”.

Para Tom Puthiyamadam, líder digital global e consultor de mercados e competências da PwC, sediado em Nova York, a pergunta certa a ser feita é aquela que permite obter mais insights e ir além do que está na superfície. Em um ambiente de negócios disruptivo, afirma, há quatro perguntas que os líderes devem se fazer regularmente: