No início dos anos 2000, o ambiente de e-commerce no Brasil era semelhante ao que hoje observamos em relação à tecnologia blockchain. Favorecia o empreendedorismo e muitos começaram  negócios – na maioria das vezes, sem investimento e sem apoio.

A expansão veio. Mas, infelizmente, as pessoas honestas não foram as únicas a perceberem as oportunidades. Vimos surgir no Brasil os mais ousados tipos de fraude no e-commerce – os hackers brasileiros estão entre os mais inovadores e rápidos do mundo – e vimos inúmeros prejuízos serem causados ao seu ecossistema como um todo. Entre os  pequenos empreendedores, então, muitos só descobriam a possibilidade de fraude depois que se tornavam vítimas de uma.

Com isso, o mercado do e-commerce começou a se dar conta de que não poderia sobreviver sem o desenvolvimento de tecnologias de prevenção que pudessem combater a ação dos fraudadores. Havia soluções globais de prateleira vendidas ao mercado brasileiro, mas abriu-se o espaço para soluções mais sob medida para nós.