Um fim de semana desses estive num retiro fora de São Paulo fazendo um mergulho para tentar responder a uma pergunta capciosa: quem sou eu?

Ao primeiro contato, a pergunta pode parecer meio simples e óbvia, mas, na verdade, é um mergulho para começar a despertar a nossa consciência de um sono profundo.

A maioria de nós leva a vida sem muitos questionamentos a respeito de quem é de verdade. Para muitos, analisar sua própria essência, atitudes e comportamentos seria como mexer num vespeiro sem obter ganho algum, ou pior, correndo o risco de ficar confuso. Então vivem a vida para satisfazer suas necessidades básicas como trabalho, dinheiro, reconhecimento, conforto, amor e prazer, sem se preocuparem com um significado mais amplo.